segunda-feira, 25 de julho de 2016

A Mala do Lucas e o drama do momento

Quem acompanha o canal, viu que recentemente publiquei um vídeo com o título "O que vou levar na mala de maternidade do Lucas?". Até a miniatura do vídeo foi alusiva à coisa, como podem ver aqui ao lado. Claro que foi brincadeirinha e era só para enganar o pessoal. Tenho passado os últimos dias a ver vídeos no youtube sobre o tema. Não fazia ideia que havia tantos canais sobre maternidade no youtube. É todo um mundo novo a descobrir. Todos os que tenho visto são brasileiros e ainda não encontrei nenhum com mamãs de Portugal. Acho que somos mais tímidas e preferimos os blogs. Aparentemente a mala de maternidade é algo que é muito levado a sério no Brasil e eu confesso que nunca tinha pensado muito no assunto. Sempre encarei a coisa de uma forma muito banal, isto é, até ter visto a lista que o hospital disponibiliza para as mamãs e ter começado de facto a organizar as coisas. 
Já não falta assim tanto tempo para o Lucas nascer (sim, vai ser este o nome definitivo da criaturinha). Se o Lucas se aguentar cá dentro, então faltam apenas 8 semanas para se dar a desova. Seja como for, está quase e todo o mundo, desde médicos e enfermeiros, passando por amigas que já foram mães, me começaram a dizer que seria boa ideia ter a mala do Lucas pronta, não vá a coisa acontecer a qualquer momento; parece que a partir de agora isso pode realmente acontecer. Por isto tudo, quando chegou o momento em que decidi organizar a mala do piqueno, perdi-me e cheguei a uma conclusão brilhante que vos vou apresentar dentro de linhas. Ao longo destes 8 meses fui comprando umas pecinhas de roupa para o Lucas. Uma coisinha aqui, outra ali, mas nada muito planeado. Via alguma coisa que gostava e comprava. Sempre a fazer o esforço para me conter por saber que as roupas de bebe deixam rapidamente de servir. Chegou o momento de organizar tudo. Lavei, passei, dobrei tudo direitinho e agora, toca a fazer a mala. E é aqui que tenho um momento de lucidez e de clareza absurdo; no momento em que constato que nada do que tenho combina com nada! Sério, dá até vontade rir... mas acreditam que o Lucas não tem nada azul? Nem uma meia azul o rapaz tem. É tudo neutro! Organizei a mala uma vez. Não fiquei contente. Remexi a segunda vez. Ainda não. Comprei uns saquinhos super giros de organza para a roupa e lá fui reorganizar tudo de novo. Ficou melhor? Ficou, mas mesmo assim, falta alguma coisa ali! Talvez mais azul? Alguma coisa que grite menino. 
E o pior no meio deste drama todo, que de dramático tem muito pouco, é que o hospital pede para separar claramente a primeira roupinha das restantes. Fantástico. Se eu não estou a conseguir organizar os conjuntos, como raio querem que eu escolha qual vai ser a primeira roupa? Eu sei lá se em Portugal há superstições acerca das cores das roupas dos bebes? No Brasil sei que há imensas e é giro ver que lá dão mais importância à roupa de saída de maternidade do que à primeira roupa. Mas e cá? E se eu vestir um babygrow roxo ao meu filho e ele tiver 3 meses de azar por causa disto??
Sei que um filho não é um nenuco e nunca pensei que fosse ser o tipo de mãe que quer o bebe a combinar. Mas bolas, quero mesmo! Sou uma autêntica croma e ainda nem pari! Deixo-vos mas é aqui o vídeo do canal em que decidi enganar o pessoal =)



sexta-feira, 22 de julho de 2016

Wayward Pines # Revolta - Opinião



Opinião: Pode esta trilogia ficar ainda melhor? Pode..oh se pode! Se o primeiro livro tinha sido absolutamente genial, esta continuação tira-nos o tapete de debaixo dos pés e ainda nos dá um murro no estômago. Resumindo, matou-me um bocadinho.
Partimos para o 2º volume de Wayward Pines mais ou menos de onde ficamos no 1º. Ethan Burke é agora um ex agente do FBI e, passa a assumir o papel de Xerife da cidade. Até aqui tudo bem, ou não tivesse este novo cargo, algumas funções para as quais o nosso detective não se sente preparado. Afinal de contas ele sabe a verdade. O primeiro livro termina de uma maneira súbita, em que ao fim de várias páginas de suspense, finalmente descobrimos, juntamente com o nosso detective, o que é que se passa em Pines assim como no mundo para lá da cerca. Não é bonito. Não é nada bonito. É chocante e inesperado e Burke vê-se obrigado a lidar com uma data de questões morais que o vão desafiar a todos os níveis. 
Nesta Revolta as coisas ficam ainda mais feias, mais complicadas e mais interessantes. O melhor mesmo é que termina num cliffhanger daqueles! É habitual dizermos, quando terminamos um livro, que precisamos da continuação com urgência. Mas geralmente o tempo passa e acabamos por ler outras histórias. Neste caso não é exagero dizer que é obrigatório ler a continuação para ontem. A continuar assim, Wayward Pines arrisca-se a ser a melhor trilogia que irei ler este ano! Bem escrito, bem estruturado e personagens cativantes que nos obrigam a uma leitura non stop. 
Da minha parte posso dizer, que já me atirei de cabeça ao 3º e ultimo volume e que espero que seja tão bom quanto os anteriores. Até agora, simplesmente 5 estrelas!

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Sinopse: Aninhada entre montanhas perfeitas, a idílica cidade de Wayward Pines é um paraíso... se esquecermos a vedação electrificada e o arame farpado, os franco-atiradores que vigiam tudo permanentemente e a vigilância atenta que detecta cada palavra e cada gesto. Ethan Burke viu o mundo do outro lado. Ele é o xerife da comunidade e um dos poucos que conhecem a verdade
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Trilogia Legend * Prodigy - Os Opostos perto do Caos | Divulgação


Trilogia Legend
Os opostos perto do caos

Sinopse: Depois de fugir aos militares da República em Los Angeles, June e Day chegam a Las Vegas no momento em que algo inesperado acontece: o Elector Primo morre, e o seu filho, Anden, assume o comando da nação.
Com a República da América à beira do colapso, os dois unem-se ao grupo de rebeldes conhecidos como Patriotas. Dispostos a ajudar Day a encontrar Eden, o seu irmão mais novo, e a levá-los em segurança até às Colónias, os Patriotas têm apenas uma condição: June e Day devem assassinar o novo Elector Primo.
É-lhes dada a oportunidade de mudar a nação, de finalmente dar voz ao povo, que viveu demasiado tempo amordaçado. No entanto, quando June descobre que o atual Elector Primo não é o ditador que o pai fora, vê-se atormentada pelas suas escolhas. E se Anden significar um novo começo para todos? E se uma revolução for mais do que simplesmente perda e vingança, fúria e sangue? E se os Patriotas estiverem errados?
 Nos antigos Estados Unidos, a República apoderou-se do poder.
Dois inimigos tornaram-se aliados improváveis e têm o poder de reunificar o país ou começar uma revolução.

 «Marie Lu venceu a maldição com Prodigy...Os mundos bem desenvolvidos, os problemas políticos e a credibilidade das personagens tornam-no inovador... Marie Lu prova que um segundo livro não é inferior ao primeiro, proporcionando intriga e prazer isoladamente.»
THE LOS ANGELES TIMES

«…liberte a sua agenda para se permitir o luxo de ler este livro de uma assentada. Não vai conseguir parar...»  
THE NEW YORK JOURNAL OF BOOKS
«A sequela de Legend é cheia de intriga... um livro perspicaz e cheio de tensão.»
Publishers Weekly

"Impressionante continuação de Legend... A ação empolgante e os cenários futuristas irão decerto agradar aos fãs de Divergente.»
SHELF AWARENESS


terça-feira, 19 de julho de 2016

A Casa de Bonecas | A vingança serve-se quente - Opinião


Opinião: E pronto. Chegou ao fim uma grande aventura. Pela primeira vez na minha própria história livrólica fiz uma maratona de autor. Li todos os livros publicados pelo Arlidge em Portugal. O sentido de dever cumprido é qualquer coisa de muito bom e sou bem capaz de adoptar esta estratégia para mais autores e sagas que por aqui tenho. No entanto isto fez com que as opiniões aqui no blog tenham sido meio que repetitivas e, portanto, para não me estar aqui a repetir sobre a genialidade do autor, vou tentar manter a coisa o mais resumida possível. 
Sobre o 3º livro da saga, A Casa de Bonecas, o que dizer. Foi um dos meus preferidos até agora. Juntamente com o Um Dó Li Tá, foi aquele que mais me surpreendeu e agarrou. Ambos têm a dose certa de sangue, de suspense, de mistério, assim como conclusões surpreendentes. Quanto ao 4º livro, A Vingança serve-se Quente, foi aquele que menos gostei. É um livro completamente diferente dos anteriores, o que é óptimo. No entanto, os crimes em si e os contornos dos mesmos, assim como a conclusão, não me agradaram. Não sei explicar porquê. Até agora estou a atribuir a culpa à falta de sangue presente na história, mas é mais do que isso. Achei a narrativa meio arrastada, aborrecida e sem grande lógica. Ainda que o final tenha sido surpreendente e inesperado, tive muitas dificuldades em ler este livro. Gostei mas.
Agora é hora de deixar a inspectora Helen descansar na estante e partir para outra aventura. Aguardo, claro, com muita expectativa a tradução do próximo livro da saga. Já o vi em inglês à venda na fnac e senti-me muito tentada a trazer. Mas mais vale esperar. Uma coisa é certa, Arlidge não só é o autor do ano para mim, como se tornou num dos meus autores preferidos de sempre. Se não fosse assim, nunca teria sido capaz de ler tanto do mesmo seguido. 


Sinopse do 3º livro: O corpo de uma jovem é desenterrado numa praia remota, mas o seu desaparecimento nunca tinha sido denunciado. Alguém a mantivera «viva» ao longo do tempo, enviando à família, regularmente, mensagens em seu nome. Para a detetive Helen Grace, todas as provas apontam para um assassino em série, um monstro distorcido mas engenhoso e hábil — um predador que já matou antes. À medida que Helen se esforça por destrinçar as motivações do assassino, ela compreende que se trata de uma verdadeira corrida contra o tempo. Uma única falha pode significar a perda de mais uma vida. 

Sinopse do 4º livro: Na calada da noite, três violentos incêndios iluminam os céus da cidade. Para a detetive Helen Grace, as chamas anunciam algo mais do que uma coincidência trágica — este cenário infernal de morte e destruição revela uma ameaça nunca antes vivenciada. 
No decurso da investigação, descobre-se que aquele que procuram não é apenas um incendiário em busca de emoções fortes — os atos criminosos denunciam um assassino meticuloso e calculista. Alguém que pretende reduzir as suas vítimas a cinzas… 
Uma nuvem negra de medo e desconfiança estende-se sobre a cidade, à espera da faísca que provocará a próxima tragédia. Conseguirá Helen descobrir a tempo quem será a próxima vítima? 

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Quero um Dot !!!

Eu sou do tempo do Dot. Sou do tempo da campanha "Adopte um Dot", organizada pela estação de televisão, Sic. Para quem não é do tempo do Dot, consistia em colar uns bonequinhos muito simpáticos no canto da nossa televisão, enquanto dava o programa X. Não podíamos sequer mudar de canal durante os intervalos, porque se não, corríamos o risco de estragar o nosso boneco. Ohh a inocência. Quando o programa terminava, era só colocar o Dot numas caixas especificas e ao Sábado, ver o Big Show Sic, para sabermos de o nosso boneco tinha sido sorteado. A cena boa do Dot, é que nos obrigava a focar num canal e num programa especifico. Verdade que não havia mais do que 4 canais e, portanto, a variedade não era muita e a vontade de fazer zapping também não. Seria de esperar que com a quantidade enorme de canais que hoje temos, nos conseguíssemos focar num programa durante mais que 30 minutos. Errado. Absolutamente errado.
Por mais voltas e voltas que dê aos cento e tal canais que tenho, é muito raro encontrar alguma coisa de jeito para ver. Alguma coisa que realmente me interesse. O zapping chega a ser uma coisa frenética e quase relaxante. Muda...muda...muda...muda...volta atrás...muda. Quem me dera que existisse um pequeno Dot que me obrigasse a ver o mesmo programa durante mais que 10 minutos. Não é que não haja por aí nada de jeito para ver. Até há. Mas os conceitos de certos programas são tão explorados e tão repetidos que acabam por enjoar. Para uma pessoa que goste de ler a coisa fica ainda pior. Experimentem ver algum programa que fale sobre livros e que passe na tv. Há uns quantos, mas tenho de vos confessar que os acho absolutamente secantes. O formato na base do convidar o autor para falar, falar, falar, é tão chato, que num raro momento de esperteza, tive uma ideia. Não era giro se a sic mulher ou outro canal do género, pegasse numas quantas livrólicas (podia variar de programa para programa) e nos colocasse a todas numa sala confortável a discutir livros? Tão a ver o cenário? Sofás confortáveis, suminhos frescos, chocolates e livros, claro, muitos livros sobre os quais discutir! Seria uma espécie de clube de leitura à moda da Oprah, mas mais descontraído! Ora aí está um programa que eu ia querer ver de certeza absoluta e sem necessidade de um Dot. Enfim... é isto... não dá nada de jeito na televisão! 



segunda-feira, 11 de julho de 2016

O dia em que a Barriga Rebentar

Existe um livro infantil, do qual gosto muito, que se chama O Dia em que a Barriga Rebentou. Curiosamente é de José Fanha e, ainda ontem partilhei aqui o seu mais recente livro. Nesta história acompanhamos a Família Bisnau. Uma família de pássaros que come tudo, tuuudo o que encontram pela frente. Limpam as panelas bem limpinhas, comem grandes quantidades de comida, e não importa se a mesma é saudável ou não, o que lhes importa é comer! Até ao dia em que a catástrofe acontece e o pobre filho Bisneco rebenta ( a sua barriga apenas, alto lá). O pobre tem de ser levado de urgência para o hospital, ser operado e ainda submeter-se a um pós operatório muito exigente, que consiste em fazer exercício físico diariamente e comer bem. 
Agora...serei só eu que estou aqui a ver semelhanças com a minha pessoa? Vá sem tanta fixação pela comida, isso foi só nos primeiros meses, mas a minha barriga está quase a rebentar. Nesta fase uma pessoa já não consegue comer muito e para dizer a verdade, nem sequer apetece (o calor não ajuda nada). Se juntarmos a isto o facto de ter de comer obrigatoriamente várias vezes ao dia, pequenas quantidade de comida... sinto-me um pequeno Bisneco! Perco conta ás refeições que faço durante o dia e a qualquer altura, o tupperware que eu agora sou, vai explodir e não vai ser bonito de se ver.
Quase que tenho vontade de partilhar com vossas excelências gulosas, a mais recente fotografia tirada à minha pessoa, onde se pode ver o estado em que a barriga chegou. Só que por outro lado, não quero chocar ninguém :D por isso vão ter de se limitar a imaginar a coisa ou, caso façam muita questão de me ver a barriga, eu mando-vos email encriptado, daqueles que nem o fbi consegue abrir (cof cof). Mas aviso-vos...está grande...está muito grande. Tão grande que, se lhe encostarem um alfinete é capaz de fazer puuumm! eheheheh 

A Viajante - Divulgação

Sinopse: O passado é implacável

Quin Kincaid é uma Seeker. Esta honra é a sua herança, uma função nobre transmitida de geração em geração. Mas o que ela descobriu na noite em que prestou juramento mudou o seu mundo para sempre. Aquilo que se comprometei a fazer é uma monstruosa mentira: distante dos ideais cavalheirescos, o seu cargo de Seeker condena-a à barbárie. O seu pai revela-se um assassino, o seu tio um mentiroso, a sua mãe uma vítima colateral. E o rapaz que ela amou em tempos vive agora para se vingar da família Quin, em primeiro lugar. Mas Quin não está sozinha. Shinobu, o seu companheiro mais antigo, talvez seja a única pessoa em quem pode confiar. A única pessoa que também procura desesperadamente respostas.
Mas quanto mais investigam o passado, mas o presente se torna sombrio. Há a questão das outras famílias Seeker desaparecidas, de alianças conturbadas e, pior ainda, um plano funesto iniciado várias gerações atrás que tem o poder de os destruir a todos.


Quin Kincaid acabou de sobreviver a uma batalha épica com o seu ex-namorado, John. A recusa de Quin em entregar o athame da família de John, que permitiria a este invocar vingança contra aqueles que prejudicaram a sua família, destruiu completamente a relação entre ambos. Devido a isso, Quin percebe que também nutre sentimentos pelo seu amigo de longa data, Shinobu. Juntos, lutam para desvendar a verdade por detrás do motivo por que os Seekers se têm matado uns aos outros e esperam corrigir as injustiças que vêm acontecendo há séculos.

«Um livro cheio de ação com abundantes reviravoltas surpreendentes. Os leitores de Kami Garcia, Tahereh Mafi, e Marie Lu vai adorar.»
Booklist

«Para os fãs de fantasia que gostam de mistérios, de cenas de luta repletas de ação e de tramas entrelaçadas.»
School Library Journal

«Katniss e Tris aprovariam.»
TeenVogue.com

domingo, 10 de julho de 2016

Quero taaanntooo estes livros!


Sinopse: Era uma vez um Lobo Mau... mesmo muito, muito mau! Mas será que foi sempre assim?
Não contes este segredo a ninguém, mas a verdade é que o Lobo Mau dos contos de fadas nem sempre foi um dos vilões mais terríveis. Houve tempos em que era apenas um lobo pequenote, cheio de sonhos, ambições e esperanças. O que ele queria mesmo era viajar pelo mundo e escrever a sua própria história. Mas a vida não está fácil para os lobos!
Não acreditas?
De aventura em aventura, entre episódios hilariantes, e outros aterradores, fica a saber toda a verdade sobre as origens do Lobo Mau, reveladas em primeira mão pelo próprio.


Sinopse: Hoje é um dia especial no café do Óscar.
Um dos seus amigos faz anos e é preciso preparar a festa.
Vai ser um dia em cheio!

O Óscar é um hamster muito atarefado. Mas há sempre um amigo pronto a ajudá-lo.
E é tão bom chegar ao final do dia com a sensação de dever cumprido!

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Moonlight Mile - A última causa

Sinopse: Lembra-se de mim?», interroga, do outro lado da linha, a voz que arranca Patrick Kenzie do sono profundo. Uma voz feminina e uma frase em jeito de ameaça: «Encontrou-a uma vez. Volte a encontrá-la. Deve-me isso.» 

No dia seguinte, eis que ela surge de novo, no cimo das escadas do metro. Um rosto marcado pelo tempo e pela mão severa do destino. Um rosto que Kenzie não esperava rever. 

Há doze anos aquela mulher pedira-lhe que encontrasse a sobrinha Amanda, de quatro anos, que desaparecera. Os detetives privados Kenzie e Angie Gennaro tiveram sucesso, mas o caso deixou-lhes um amargo de boca: a menina foi devolvida aos cuidados de uma mãe negligente e alcoólica; e os raptores que, afinal, não queriam mais do que entregá-la a uma família que cuidasse bem dela, foram sentenciados a duras penas de prisão. 

Por isso agora que Amanda, com dezasseis anos, desapareceu novamente, Kenzie sente-se obrigado a investigar. Mais a mais porque também ele sabe o que é ter uma filha e o que um pai está disposto a fazer para a ver feliz. A sua investigação será o começo de uma viagem ao coração de um mercado sombrio, onde se traficam identidades e adoções. Um mundo onde o bem pode assumir os contornos do mal, e o mal camuflar-se de bem. Um precipício do qual é melhor não nos aproximarmos muito.


Nunca perdoar, nunca esquecer - Divulgação


Sinopse: Kick Lannigan, 21 anos, é uma sobrevivente. Raptada aos seis anos, a família, a polícia, bem como a comunidade, assumiram que o pior tinha acontecido. Mas é encontrada viva seis anos depois. Submetida a toda uma série de terapias para a ajudar a superar o trauma, é só quando canaliza as suas forças e raiva para a luta que Lannigan se sente melhor. Aos 13 anos, começa a aprender todo o tipo de artes marciais e técnicas de luta, jurando que nunca mais voltará a ser vítima.

Quando duas crianças desaparecem na área de Portland, Kick é abordada por um enigmático homem de nome Bishop que a convence de que a sua experiência e habilidades podem ajudar a salvar as vítimas. Mal sabe ela que o caso irá desvendar o seu próprio passado aterrorizador…

Disponível a partir de : 22-07-2016

terça-feira, 5 de julho de 2016

Posso espreitar a tua fralda?


Se julgavam pelo titulo que iam ler alguma coisa porca, desenganem-se que nem sempre podemos ir por essa via!
Venho mostrar-vos uma das novidades literárias da Minutos de Leitura. Saiu muito recentemente em Portugal, mais um livro do autor e ilustrador Guido Van Genechten.
Se calhar para a maioria este nome não diz nada, mas para quem adora livros infantis e anda sempre em busca de novos livros (com qualidade) para trabalhar em creche, diz alguma coisa. Trata-se do mesmo autor de livros como Será um gato? que eu adoro. Com livros publicados em várias editoras portuguesas, fico feliz por o ver agora na Minutos. Mal posso esperar por deitar as mãos a esta coisinha fofa e adicionar este livro à biblioteca do meu baby.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Um bocadinho da Feira do Livro


Vamos falar sobre...

Vamos falar sobre a saga Helen Grace. Outra vez. Não , vá não vamos. Não vos vou fazer isso, até porque ultimamente neste blog, só se fala nos mesmos livros over and over again e já começa a meter nojo. Começo a assemelhar-me muito a uma stalker de autores. Decidi que quero ler tudo de uma pessoa e pronto... portanto não. Não vamos falar mais uma vez desta saga fantástica. Apenas para vos dizer, que terminei recentemente o 3º livro da saga, A Casa das Bonecas, que foi fantástico, como todos têm sido até agora e que, comecei o 4º e ultimo livro publicado cá, A Vingança serve-se Quente. Para vos poupar um bocadinho ao sofrimento de terem de ler mais uma vez pormenores acerca destes livros, quando terminar este menino, venho cá e falo sobre os dois últimos que li, pode ser assim? Linda menina Neuza, a ser amiga das pessoas! eheheh

Sinopse: 
SEIS INCÊNDIOS EM VINTE E QUATRO HORAS,
DOIS MORTOS E VÁRIOS FERIDOS…

Na calada da noite, três violentos incêndios iluminam os céus da cidade. Para a detetive Helen Grace, as chamas anunciam algo mais do que uma coincidência trágica — este cenário infernal de morte e destruição revela uma ameaça nunca antes vivenciada.
No decurso da investigação, descobre-se que aquele que procuram não é apenas um incendiário em busca de emoções fortes — os atos criminosos denunciam um assassino meticuloso e calculista. Alguém que pretende reduzir as suas vítimas a cinzas…
Uma nuvem negra de medo e desconfiança estende-se sobre a cidade, à espera da faísca que provocará a próxima tragédia. Conseguirá Helen descobrir a tempo quem será a próxima vítima?